O Musical Mamonas retorna a São Paulo para única

O Musical Mamonas retorna a São Paulo para única

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Foto: Paula Kossatz

Desde a sua estreia em março de 2016, O Musical Mamonas é sucesso por onde passa. Após se apresentar em mais de trinta cidades pelo país, conquistar diversos prêmios, entre eles o de melhor espetáculo pelo “Guia da Folha”, o musical com direção de José Possi Neto que retrata de forma divertida a história dos “Mamonas Assassinas” volta a São Paulo para única apresentação no Tom Brasil, dia 30 de junho. A apresentação faz parte da tour 2018 do espetáculo, com patrocínio da BB Seguros, que passará por algumas cidades do país e será a última tour do espetáculo; Uma excelente e única oportunidade para os fãs de São Paulo relembrarem os grandes sucessos da banda e se divertirem com as histórias retratadas com texto de Walter Daguerre.

“A dramaturgia não é linear e sim irreverente, como o perfil teatral do Mamonas Assassinas. O olhar dos cinco meninos de Guarulhos está retratado no texto. É como se o Dinho, Bento, Samuel, Júlio e o Sérgio contassem a trajetória do grupo desde o tempo em que eram desconhecidos, quando animavam festas de condomínios, até o reconhecimento nacional”, detalha o autor Walter Daguerre. “Os Mamonas são herdeiros diretos de Oscarito e Grande Othelo. De Dercy Gonçalves. Do Velho Guerreiro e dos Trapalhões” acrescenta o diretor José Possi Neto. Na temporada 2018, os atores Rafael Aragão, Jessé Scarpelini, Elcio Bonazzi, Arthur Ienzura e Reginaldo Sama (vencedor da Dança dos Famosos 2017) formam o quinteto que teve uma carreira apoteótica nos anos 90 e que, num terrível acidente aéreo, há 20 anos, deixou a cena pop brasileira. “Eu jamais ousaria encenar essa aventura se não encontrasse verdadeiros talentos para encarná-los”, revela o diretor.

A idealização e realização do espetáculo é dos produtores associados Rose Dalney, Marcio Sam e Túlio Rivadávia “Nossa intenção é sempre inovar realizando algo que represente nossa identidade brasileira, teatro musical com a alegria e irreverência que é própria do nosso país, e os Mamonas Assassinas são um dos principais representantes dessa irreverência.” comenta Túlio Rivadávia. Os produtores contam que o trio não apenas produziu, mas também colaborou em todo o processo de elaboração da trama. Walter Daguerre, o mesmo autor de “Jim, o Musical” traz para o texto uma estética de brincadeira que permeia todo o espetáculo, apresentando a mesma descontração e escracho que a banda demonstrava dentro e fora dos palcos. A direção de José Possi Neto constrói uma narrativa não linear como forma de explorar ainda mais o humor. Os figurinos de Fábio Namatame, entre eles as fantasias de presidiários, Robin e Chapolin, ressaltam a comicidade do musical.

Apresentado e Patrocinado pela BB Seguros, o espetáculo tem arranjos inéditos e releituras adaptadas, feitos por Miguel Briamonte, diretor musical, que também compôs canções originais e paródias com a colaboração de todo o elenco. A banda toca ao vivo no palco e é composta por cinco músicos, responsáveis por levar ao coração do público sucessos como “Vira-Vira”, “Robocop Gay”, “Sabão Crá-Crá” e “Pelados em Santos”. Vanessa Guillen é a responsável pelas coreografias. A luz é de Wagner Freire e cenário de Nello Marrese.

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